São Jorge é um dos santos mais queridos da Igreja Católica. Cultuado de norte a sul e leste a oeste do globo, esse guerreiro de Deus está presente em milhões de lares pelo mundo a fora, em forma de imagem. Na Quinta Dell’Arte, você encontra uma variedade de estátuas de São Jorge para decorar sua casa e praticar sua fé diariamente no santo guerreiro.
Existem diversas teorias sobre a vida desse mártir. O que todas têm em comum é que Jorge nasceu na Capadócia, região da Turquia, e lutou bravamente contra alguma injustiça.
Uma das teorias sobre São Jorge é que, na verdade, ele era um soldado cristão a serviço do Império Romano. Ele teria morrido decapitado, em 303, por desobedecer uma ordem do imperador Diocleciano: matar outros cristãos. Sem temer a morte, Jorge teria montado em seu cavalo branco e cavalgado pelas ruas em defesa de quem, assim como ele, praticava o cristianismo. Mesmo com toda sua bravura e carisma, o jovem oficial não conseguiu escapar da morte violenta.
Outra teoria sobre a vida de São Jorge é que ele teria salvado uma princesa das garras de um dragão que ameaçava o reino. Para evitar que o local virasse cinzas, os moradores ofereciam animais e jovens em sacrifício. Até que um dia, a filha do rei foi a sorteada para morrer como mártir. Nesse momento, o santo chegou na localidade, com seu cavalo branco, e com uma lança e matou a criatura demoníaca. Reza a lenda que Jorge dividiu sua recompensa com todos, mas também fez todo o reino ser batizado.
Há teorias que defendem que a lendária luta de São Jorge contra o dragão é repleta de simbolismos. Na verdade, esse momento, eternizado pela estátua do santo guerreiro, seria a batalha do homem, que se arma do bem que há em si, e vence suas próprias trevas.
O dragão seria a representação das tentações mundanas ou os seus próprios defeitos. Mas, há também versões que associam o dragão cuspidor de fogo ao demônio em si.
O que tem em comum Ilhéus, Catalunha e Moscou? Essas localidades tão distantes geograficamente tem como semelhança a fé em São Jorge. Todas elas elegeram o santo guerreiro para ser seu padroeiro.
O culto a São Jorge também é muito presente e difundido na Inglaterra, Portugal e Rússia (países em que ele é o padroeiro oficial). Além disso, existem algumas regiões de outros países em que a proteção do santo guerreiro também alimenta a fé dos habitantes como Lituânia, Alemanha e até mesmo no Líbano. Confira alguns locais do globo em que as pessoas andam vestidas e armadas com as armas de São Jorge:
Existem fiéis de São Jorge por todas as partes do Brasil, mas as maiores festas se concentram no Rio de Janeiro e na Bahia.
Na Cidade Maravilhosa, só em uma das igrejas de São Jorge, mais de 500 mil pessoas costumam louvar ao santo guerreiro, no dia 23 de abril, data dedicada a ele. O fervor é tanto que, desde 2001, esse dia é feriado municipal e 7 anos depois tornou-se até estadual.
Outra peculiaridade do Rio é que a celebração não ocorre somente nas igrejas. Até nas quadras de escola de samba são realizadas festividades em homenagem ao santo. Isso porque São Jorge é considerado protetor da maioria das agremiações carnavalescas cariocas.
Em Salvador e em Ilhéus é onde há maior a aglomeração de fiéis nas celebrações do Dia de São Jorge. As igrejas dedicadas ao santo guerreiro como a Igreja Matriz, na capital baiana, ficam lotadas. Fora as comemorações realizadas paralelamente pelos umbandistas e candomblecistas que também compartilham da fé nesse cavaleiro sagrado.
A imagem de São Jorge está presente em igrejas e lares católicos, mas também é cultuada por praticantes de Candomblé e Umbanda. Você já se perguntou o porquê dessa ‘coincidência’? Para muitos, a resposta está na ponta da língua: sincretismo religioso. Relembre como a fé em São Jorge se difundiu entre europeus, africanos e brasileiros em terras tupiniquins.
Durante o período de escravidão no Brasil, milhares de africanos eram trazidos, à força, para as novas terras da Coroa Portuguesa. Aqui eles eram obrigados não só a trabalhar, sem qualquer direito em troca de pouca comida e um canto na senzala, mas também a abandonar todas as crenças de uma vida inteira.
Os portugueses forçavam seus escravos a rezar para os santos católicos. Para escapar da morte e de castigos brutais, os africanos passaram então a dedicar um tempo a nova religião. Eles ficavam diante de estátuas cristãs, mas rezavam silenciosamente para os seus deuses. São Jorge, por ser um santo guerreiro, foi o escolhido para representar Ogum, o orixá da Guerra.
São Jorge é um dos santos mais queridos da Igreja Católica. Cultuado de norte a sul e leste a oeste do globo, esse guerreiro de Deus está presente em milhões de lares pelo mundo a fora, em forma de imagem. Na Quinta Dell’Arte, você encontra uma variedade de estátuas de São Jorge para decorar sua casa e praticar sua fé diariamente no santo guerreiro.
Existem diversas teorias sobre a vida desse mártir. O que todas têm em comum é que Jorge nasceu na Capadócia, região da Turquia, e lutou bravamente contra alguma injustiça.
Uma das teorias sobre São Jorge é que, na verdade, ele era um soldado cristão a serviço do Império Romano. Ele teria morrido decapitado, em 303, por desobedecer uma ordem do imperador Diocleciano: matar outros cristãos. Sem temer a morte, Jorge teria montado em seu cavalo branco e cavalgado pelas ruas em defesa de quem, assim como ele, praticava o cristianismo. Mesmo com toda sua bravura e carisma, o jovem oficial não conseguiu escapar da morte violenta.
Outra teoria sobre a vida de São Jorge é que ele teria salvado uma princesa das garras de um dragão que ameaçava o reino. Para evitar que o local virasse cinzas, os moradores ofereciam animais e jovens em sacrifício. Até que um dia, a filha do rei foi a sorteada para morrer como mártir. Nesse momento, o santo chegou na localidade, com seu cavalo branco, e com uma lança e matou a criatura demoníaca. Reza a lenda que Jorge dividiu sua recompensa com todos, mas também fez todo o reino ser batizado.
Há teorias que defendem que a lendária luta de São Jorge contra o dragão é repleta de simbolismos. Na verdade, esse momento, eternizado pela estátua do santo guerreiro, seria a batalha do homem, que se arma do bem que há em si, e vence suas próprias trevas.
O dragão seria a representação das tentações mundanas ou os seus próprios defeitos. Mas, há também versões que associam o dragão cuspidor de fogo ao demônio em si.
O que tem em comum Ilhéus, Catalunha e Moscou? Essas localidades tão distantes geograficamente tem como semelhança a fé em São Jorge. Todas elas elegeram o santo guerreiro para ser seu padroeiro.
O culto a São Jorge também é muito presente e difundido na Inglaterra, Portugal e Rússia (países em que ele é o padroeiro oficial). Além disso, existem algumas regiões de outros países em que a proteção do santo guerreiro também alimenta a fé dos habitantes como Lituânia, Alemanha e até mesmo no Líbano. Confira alguns locais do globo em que as pessoas andam vestidas e armadas com as armas de São Jorge:
Existem fiéis de São Jorge por todas as partes do Brasil, mas as maiores festas se concentram no Rio de Janeiro e na Bahia.
Na Cidade Maravilhosa, só em uma das igrejas de São Jorge, mais de 500 mil pessoas costumam louvar ao santo guerreiro, no dia 23 de abril, data dedicada a ele. O fervor é tanto que, desde 2001, esse dia é feriado municipal e 7 anos depois tornou-se até estadual.
Outra peculiaridade do Rio é que a celebração não ocorre somente nas igrejas. Até nas quadras de escola de samba são realizadas festividades em homenagem ao santo. Isso porque São Jorge é considerado protetor da maioria das agremiações carnavalescas cariocas.
Em Salvador e em Ilhéus é onde há maior a aglomeração de fiéis nas celebrações do Dia de São Jorge. As igrejas dedicadas ao santo guerreiro como a Igreja Matriz, na capital baiana, ficam lotadas. Fora as comemorações realizadas paralelamente pelos umbandistas e candomblecistas que também compartilham da fé nesse cavaleiro sagrado.
A imagem de São Jorge está presente em igrejas e lares católicos, mas também é cultuada por praticantes de Candomblé e Umbanda. Você já se perguntou o porquê dessa ‘coincidência’? Para muitos, a resposta está na ponta da língua: sincretismo religioso. Relembre como a fé em São Jorge se difundiu entre europeus, africanos e brasileiros em terras tupiniquins.
Durante o período de escravidão no Brasil, milhares de africanos eram trazidos, à força, para as novas terras da Coroa Portuguesa. Aqui eles eram obrigados não só a trabalhar, sem qualquer direito em troca de pouca comida e um canto na senzala, mas também a abandonar todas as crenças de uma vida inteira.
Os portugueses forçavam seus escravos a rezar para os santos católicos. Para escapar da morte e de castigos brutais, os africanos passaram então a dedicar um tempo a nova religião. Eles ficavam diante de estátuas cristãs, mas rezavam silenciosamente para os seus deuses. São Jorge, por ser um santo guerreiro, foi o escolhido para representar Ogum, o orixá da Guerra.